;
Confira o relato de Gustavo Figueiredo, ciclista experiente que comprou uma Oggi Big Wheel 8.0 para a esposa, mas acabou se apaixonando pela bike
O produtor de conteúdo Gustavo Figueiredo é o tipo de pessoa que, ao menos em teoria, jamais precisaria de uma bicicleta elétrica para ir de um lugar para outro na cidade. Afinal, apesar de não ser atleta, os cerca de 30 anos de pedaladas “levadas a sério” nas pernas certamente permitem que ele cumpra pequenos trajetos urbanos com total tranquilidade.
“Mesmo já tendo andado muito com bicicletas elétricas em trilhas, nunca havia pensado em comprar uma elétrica mais urbana. Até porque, como trabalho em home-office, me desloco pouco, e quando saio para alguma coisa, costumo ir de carro. A bike acaba ficando apenas para ir em lugares onde é difícil estacionar”, revelou Gustavo, que mora na Zona Sul da cidade de São Paulo.
“Quando trabalhava em escritório, usei exclusivamente a bike como meio de transporte durante muitos e muitos, por conta disso me considero um ciclista urbano bastante experiente, e por isso não considerava a possibilidade de usar uma elétrica para isso”, complementou.
Há alguns meses, no auge da pandemia da Covid-19, Gustavo resolveu comprar uma bicicleta elétrica para sua esposa, a produtora de eventos Fernanda Bandeira, uma legítima “não ciclista” de carteirinha.
A ideia do casal era ter algo divertido para fazer ao ar livre e longe de aglomerações, e ainda praticar uma atividade física para manter o sistema imunológico em dia.
Depois de uma busca nas opções disponíveis no mercado, o casal optou pela Oggi Big Wheel 8.0. Além do preço competitivo, o projeto para uso misto na cidade e também em trilhas leves agradou.
Comprada a bike, a Fernanda rapidamente se apaixonou pelo passeio com pedal assistido, conforme esperado. Mas, depois de algumas semanas, não foi só ela quem gostou da bicicleta.
“Mesmo tendo uma boa experiência com e-bikes nas trilhas, acabei achando a Big uma ótima bicicleta urbana. O projeto é simples e, com certeza, não dá para fazer uma trilha mais agressiva com ela, mas confesso que, nas últimas semanas, tenho usado a bike da esposa para todos os meus deslocamentos. O carro só ficou na garagem”, revelou Gustavo.
“Já me falaram até que eu comprei a bike para mim, mas tenho provas do contrário”, riu.
“O quadro é pequeno demais para o meu tamanho, e mesmo com o banco na regulagem mais alta, meus joelhos ainda ficam um pouco dobrados. Se fosse para mim, teria comprado uma tamanho M. Mas, com a força do motor elétrico, isso se torna muito menos relevante”, complementou.
Além disso, Gustavo revelou outras vantagens que a elétrica tem sobre a bike convencional nos deslocamentos urbanos, como a maior capacidade de aceleração e manutenção de velocidade no trânsito, fatores que aumentam bastante a segurança do ciclista.
“Outro detalhe é que a e-bike acelera rápido e sobe ladeiras com velocidade, sem que você se esforce muito, mesmo sem usar a sapatilha. Aliás, isso também conta muito. Antes, acabava colocando a sapatilha e a roupa de ciclismo para usar a bike em trajetos maiores. Aí, dependendo do lugar, isso significa levar um tênis e uma troca de roupa, o que dá muito mais trabalho. Com a elétrica, dá pra ir mais longe sem ficar suado”, afirmou.
“Além disso, a Big é gostosa nas curvas, o motor não faz barulho e os freios hidráulicos realmente são muito bons. Por enquanto, não tenho do que reclamar”, complementou.
Apesar de ter adorado a bike, Gustavo sabe que a função principal dela deve ser mantida, mas que isso vai exigir um pouco de paciência de sua esposa durante as pedaladas:
“Descobri que vou ter que comprar uma elétrica para acompanhar ela. Antes, quando saíamos para pedalar, eu tinha que ficar esperando ela no topo de todas as subidas. Agora a situação se inverteu e eu sempre fico comendo poeira”, finalizou.
Mais informações na página da Oggi Big Wheel 8.0